quinta-feira, 7 de agosto de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Uma realização do
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O "Núcleo de Reflexões" abre espaço de para se pensar o homem em sua inteireza. Nesta ocasião, traz para esta roda de conversa, sob a condução da Psicóloga Priscila Leal Marcatto, o tema:
"O PARTO ATIVO"
"O Termo PARTO ATIVO não foi criado para defender um método, mas para falar da liberdade da mulher no momento de parir."
(Janete Balaskas)

Uma oportunidade de se pensar o ser humano para um comprometimento ainda maior com a viabilização de sua saúde integral.
"Para se mudar o mundo, primeiro é preciso mudar a forma de nascer".
Michel Odont
DATA: 30/05/2001
Horário: 19:00 h
LOCAL: CIAH (Rua Prof José Lendro, 89 - Centro - Magé
Facilitadora: Priscila Leal Marcatto
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO!
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Enquanto isto no Colégio Estadual de Magé... sonho de uma educação para a paz

Está dado o primeiro passo. Estamos diante da crise de violência. Isto nos incomoda a todos, estamos nos atritando, temos medo, estamos angustiados. É o começo, pois sem crise não há desconforto, não havendo também a possibilidade de transformação.
Livres, portanto, da estagnação, que é o contrário da paz, desejamos mudar. O inimigo a combater é a fragmentação, esta que começa em nós mesmos, desigualmente divididos, em razão, emoção, sensação e intuição, tentando sobreviver neste modelo mecanicista de educação ocidental, negligenciando todo potencial de um lado inteiro de nosso cérebro.
Seguimos equivocados, julgando ser a inteligência o domínio de algumas ferramentas mentais. Desconhecemos outras formas de interação com o mundo. Travamos uma guerra contra todo resquício de saúde que despreza a estimulação exclusiva do cognitivo em detrimento das outras formas de interpretação da realidade. Este resquício de saúde, pasmem, se apresenta muitas das vezes, em nosso fracasso enquanto professores de um sistema nada coerente. Sim, pois somos incompetentes, por exemplo, para lidar com alunos de ensino médio que não sabem ler! Incompetentes diante de um sistema que nos pressiona a dar "respostas positivas" nos forçando a compartilhar com a mágica que cria números extravagantes nas estatísticas. Não é assim com o sistema de aprovação pelas dependências? Esta saúde também se manifesta na alegria dos nossos jovens. Sim, nos habituamos a delegar ao comportamento rebelde a deseducação, mas talvez seja este a resistência ao convencional, ao cristalizado. Vale dizer que não se trata de desconsiderar que o resultado desta enferma educação tem se manifestado no comportamento dos alunos, e também dos profissionais da escola, nos deixando despreparados ao encontro e tornando o ambiente escolar um espaço violento.
A inteligência está na capacidade de interação para o poder pessoal, para a autonomia e não pode se limitar ao lógico, ao racional. Onde está a criatividade, a sensibilidade, a contemplação... e outras formas de relação com o mundo? Mais do que compreender de forma racional, nossos jovens e também cada um de nós, precisamos ser tocados pelo mundo, precisamos de modo que nos conheçamos integralmente: corpo, mente, alma e espírito. Este é o ser humano!
O que significa isto pedagogicamente falando? A nível de filosofia educacional, já não é novo o trabalho de Jacques Dellors enquanto relatório da UNESCO para a ONU como ideal de educação para o terceiro milênio sobre a evolução transdisciplinar na educação, centrado na inteireza: EDUCAR PARA CONHECER; EDUCAR PARA FAZER; EDUCAR PARA CONVIVER E EDUCAR PARA SER. Uma educação convencional mal dá conta de educar para conhecer ou fazer, talvez. Resta-nos integrar a educação para o conviver e ser!
Neste novo paradigma, o conteúdo passa a ser o próprio aluno. O "Currículo Mínimo" perde este status passando a ser um roteiro. Questionável. Sempre!
Quanto a metodologia, para além da sala de aula. Este espaço é pequeno para a arte, o esporte... e tantas outras vivências que havemos de incluir neste fazer pedagógico. O aluno agora é agente. Porém sem o desejo, que é dele, nada acontece. Ops! Então... contagiar é o lema. Educar passa por despertar o desejo. Mas como se este também não existe em nós?! A boa notícia é que o trabalho educacional, então, também se direciona ao professor. Ele também precisa ser educado. Uma transformação mútua então. E o "transformar-se" não está do lado de fora, no sistema, no governo, no diretor... passa pelo desejo pessoal, que é interno, é de cada um. E isto não tem preço.
Enquanto tentamos promover a mudança no ambiente, mudamos nós. E quando mudamos, o mundo muda.
O pensamento de Ulrich Becker, "Pensar globalmente e agir localmente" muito se aplica a nossa realidade. Se vemos no esporte um caminho para a recuperação do jovem brasileiro, façamos uma olimpíada escolar! Se a música suaviza e engrandece o homem, cantemos!
Este é o sonho do Colégio Estadual de Magé em alguma proporção, pois é o meu sonho.
Susi Emerich
Enquanto tentamos promover a mudança no ambiente, mudamos nós. E quando mudamos, o mundo muda.
O pensamento de Ulrich Becker, "Pensar globalmente e agir localmente" muito se aplica a nossa realidade. Se vemos no esporte um caminho para a recuperação do jovem brasileiro, façamos uma olimpíada escolar! Se a música suaviza e engrandece o homem, cantemos!
Este é o sonho do Colégio Estadual de Magé em alguma proporção, pois é o meu sonho.
Susi Emerich
quarta-feira, 26 de março de 2014
"O que uma criança deve saber aos quatro anos de idade?"
O que uma criança deve saber aos 4 anos de idade? Essa foi a pergunta feita por uma mãe, e...m um fórum de discussão sobre educação de filhos, preocupada em saber se seu filho sabia o suficiente para a sua idade.
Segundo Alicia Bayer, no artigo publicado em um conhecido portal de notícias americano – The Huffington Post –, o que não só a entristeceu, mas também a irritou, foram as respostas, pois ao invés de ajudarem a diminuir a angústia dessa mãe, outras mães indicavam o que seus filhos faziam, numa clara expressão de competição para ver quem tinha o filho que sabia mais coisas com 4 anos. Só algumas poucas indicavam que cada criança possuía um ritmo próprio e que não precisava se preocupar.
Para contrapor às listas indicadas pelas mães (em que constavam itens como: saber o nome dos planetas, escrever o nome e sobrenome, saber contar até 100), Bayer organizou uma lista bem mais interessante para que pais e mães considerem o que uma criança deve saber.
Vejam alguns exemplos abaixo:
- Deve saber que a querem por completo, incondicionalmente e em todos os momentos.
- Deve saber que está segura e deve saber como manter-se a salvo em lugares públicos, com outras pessoas e em distintas situações.
- Deve saber seus direitos e que sua família sempre a apoiará.
- Deve saber rir, fazer-se de boba, ser vilão e utilizar sua imaginação.
- Deve saber que nunca acontecerá nada se pintar o céu de laranja ou desenhar gatos com seis patas.
- Deve saber que o mundo é mágico e ela também.
- Deve saber que é fantástica, inteligente, criativa, compassiva e maravilhosa.
- Deve saber que passar o dia ao ar livre fazendo colares de flores, bolos de barro e casinhas de contos de fadas é tão importante como praticar fonética. Melhor dizendo, muito mais importante.
E ainda acrescenta uma lista que considera mais importante. A lista do que os pais devem saber:
- Que cada criança aprende a andar, falar, ler e fazer cálculos a seu próprio ritmo, e que isso não tem qualquer influência na forma como irá andar, falar, ler ou fazer cálculos posteriormente.
- Que o fator de maior impacto no bom desempenho escolar e boas notas no futuro é que se leia às crianças desde pequenas. Sem tecnologias modernas, nem creches elegantes, nem jogos e computadores chamativos, se não que a mãe ou o pai dediquem um tempo a cada dia ou a cada noite (ou ambos) para sentar-se e ler com ela bons livros.
- Que ser a criança mais inteligente ou a mais estudiosa da turma nunca significou ser a mais feliz. Estamos tão obstinados em garantir a nossos filhos todas as “oportunidades” que o que estamos dando são vidas com múltiplas atividades e cheias de tensão como as nossas. Uma das melhores coisas que podemos oferecer a nossos filhos é uma infância simples e despreocupada.
- Que nossas crianças merecem viver rodeadas de livros, natureza, materiais artísticos e a liberdade para explorá-los. A maioria de nós poderia se desfazer de 90% dos brinquedos de nossos filhos e eles nem sentiriam falta.
- Que nossos filhos necessitam nos ter mais. Vivemos em uma época em que as revistas para pais recomendam que tratemos de dedicar 10 minutos diários a cada filho e prever um sábado ao mês dedicado à família. Que horror! Nossos filhos necessitam do Nintendo, dos computadores, das atividades extraescolares, das aulas de balé, do grupo para jogar futebol muito menos do que necessitam de nós. Necessitam de pais que se sentem para escutar seus relatos do que fizeram durante o dia, de mães que se sentem e façam trabalhos manuais com eles. Necessitam que passeiem com eles nas noites de primavera sem se importar que se ande a 150 metros por hora. Têm direito a ajudar-nos a fazer o jantar mesmo que tardemos o dobro de tempo e tenhamos o dobro de trabalho. Têm o direito de saber que para nós são uma prioridade e que nos encanta verdadeiramente estar com eles.
Então, o que precisa mesmo – de verdade – uma criança de 4 anos?
Muito menos do que pensamos e muito mais!
Segundo Alicia Bayer, no artigo publicado em um conhecido portal de notícias americano – The Huffington Post –, o que não só a entristeceu, mas também a irritou, foram as respostas, pois ao invés de ajudarem a diminuir a angústia dessa mãe, outras mães indicavam o que seus filhos faziam, numa clara expressão de competição para ver quem tinha o filho que sabia mais coisas com 4 anos. Só algumas poucas indicavam que cada criança possuía um ritmo próprio e que não precisava se preocupar.
Para contrapor às listas indicadas pelas mães (em que constavam itens como: saber o nome dos planetas, escrever o nome e sobrenome, saber contar até 100), Bayer organizou uma lista bem mais interessante para que pais e mães considerem o que uma criança deve saber.
Vejam alguns exemplos abaixo:
- Deve saber que a querem por completo, incondicionalmente e em todos os momentos.
- Deve saber que está segura e deve saber como manter-se a salvo em lugares públicos, com outras pessoas e em distintas situações.
- Deve saber seus direitos e que sua família sempre a apoiará.
- Deve saber rir, fazer-se de boba, ser vilão e utilizar sua imaginação.
- Deve saber que nunca acontecerá nada se pintar o céu de laranja ou desenhar gatos com seis patas.
- Deve saber que o mundo é mágico e ela também.
- Deve saber que é fantástica, inteligente, criativa, compassiva e maravilhosa.
- Deve saber que passar o dia ao ar livre fazendo colares de flores, bolos de barro e casinhas de contos de fadas é tão importante como praticar fonética. Melhor dizendo, muito mais importante.
E ainda acrescenta uma lista que considera mais importante. A lista do que os pais devem saber:
- Que cada criança aprende a andar, falar, ler e fazer cálculos a seu próprio ritmo, e que isso não tem qualquer influência na forma como irá andar, falar, ler ou fazer cálculos posteriormente.
- Que o fator de maior impacto no bom desempenho escolar e boas notas no futuro é que se leia às crianças desde pequenas. Sem tecnologias modernas, nem creches elegantes, nem jogos e computadores chamativos, se não que a mãe ou o pai dediquem um tempo a cada dia ou a cada noite (ou ambos) para sentar-se e ler com ela bons livros.
- Que ser a criança mais inteligente ou a mais estudiosa da turma nunca significou ser a mais feliz. Estamos tão obstinados em garantir a nossos filhos todas as “oportunidades” que o que estamos dando são vidas com múltiplas atividades e cheias de tensão como as nossas. Uma das melhores coisas que podemos oferecer a nossos filhos é uma infância simples e despreocupada.
- Que nossas crianças merecem viver rodeadas de livros, natureza, materiais artísticos e a liberdade para explorá-los. A maioria de nós poderia se desfazer de 90% dos brinquedos de nossos filhos e eles nem sentiriam falta.
- Que nossos filhos necessitam nos ter mais. Vivemos em uma época em que as revistas para pais recomendam que tratemos de dedicar 10 minutos diários a cada filho e prever um sábado ao mês dedicado à família. Que horror! Nossos filhos necessitam do Nintendo, dos computadores, das atividades extraescolares, das aulas de balé, do grupo para jogar futebol muito menos do que necessitam de nós. Necessitam de pais que se sentem para escutar seus relatos do que fizeram durante o dia, de mães que se sentem e façam trabalhos manuais com eles. Necessitam que passeiem com eles nas noites de primavera sem se importar que se ande a 150 metros por hora. Têm direito a ajudar-nos a fazer o jantar mesmo que tardemos o dobro de tempo e tenhamos o dobro de trabalho. Têm o direito de saber que para nós são uma prioridade e que nos encanta verdadeiramente estar com eles.
Então, o que precisa mesmo – de verdade – uma criança de 4 anos?
Muito menos do que pensamos e muito mais!
domingo, 23 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
Convite
Uma
realização do
O
“Núcleo de Reflexões” abre espaço para se pensar o homem em sua
inteireza.
Nesta ocasião, traz para esta roda de conversa, sob
a condução da
Psicopedagoga Clínica Susi Emerich,
o tema:
“QUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL DÁ CERTO”
“A busca de conhecimento não é preparação para nada,
e sim VIDA, aqui e agora.” (Madalena Freire)
Uma
oportunidade de se pensar o ser humano em formação para um comprometimento
ainda maior com a viabilização de sua saúde integral.
DATA:
04/04/2014
HORÁRIO:
19:00h
LOCAL:
CIAH (Rua Prof José Lendro, 89 – Centro – Magé
Tel.: (21) 3630-1720
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO!
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
A Criança Mágica (Grupo de estudo)
Estudo dirigido sobre a criança e seu desenvolvimento
"...recentemente, o mundo da criança vem desmoronando quase tão rápido quanto o nosso. Não será possível que o que há de errado sejam nossas ideias a respeito da criança e da natureza?"
(Joseph Chilton Pearce)
Público alvo: Estudantes e profissionais da área de educação e saúde da criança; pais e demais interessados em aprender sobre o desenvolvimento infantil.
Quando?
Quinzenalmente, em encontros de 1h e meia, de março a dezembro de 2014.
Quanto?
R$ 20,00 (vinte reais) o encontro.
Onde?
CIAH (Centro Integrado de Atendimento Humano) Rua Professor José Leandro, 89 – Centro – Magé - RJ
Coordenação:
Susi Motta Valadão Emerich (Pedagoga especializada em Psicopedagogia clínica e institucional).
Inscrições:
3630-1720 / 9-8653-1789 / sv.emerich@hotmail.com
Realização:
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Escola
Desejo para você...
Uma escola livre,
Onde você aprenda
Vivenciando
Criando
Construindo.
Desejo para você...
Uma escola mundo,
Onde você aprenda
A conviver,
Uma escola alegre,
Onde se misturem
Sonhos, sorrisos e esperanças.
Desejo para você...
Uma escola,
Com um espaço em branco,
Onde os espaços se misturem
E as conquistas sejam mútuas.
Nilza A. Costa
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Colônia de Férias: "Férias no Quintal"
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